Bom dia!
Demorei pra voltar, mas aqui estou e pra falar do básico: feijão.
Como falei no post anterior, minha alimentação é bem básica, mas
organizada – nessa parte que entra a nutri. Como boa brasileira, meu almoço tem
arroz, feijão, bife, legumes e salada. Simples assim. O que importa, pra mim, é
a qualidade desses produtos e aí que entra um pouco de informação, paciência e,
de novo, organização. Aos sábados tem uma feira perto da minha casa que começa
as 16hs. Não é uma feira de produtos sem agrotóxicos e etc, mas é uma feira.
Gosto de comprar dos produtores locais e produtos que passaram menos tempo em
câmaras refrigeradas, em transportes e que precisam ser embaladas gastando mais
recursos naturais. Vou lá com minhas sacolas de pano na hora que fica bom pra
mim que odeio acordar cedo. Compro o suficiente pra semana, sem desperdícios.
Planejar minimamente o cardápio da semana é fundamental!
Mas porque falar do feijão? Porque eu tomei vergonha na cara e
coragem e finalmente fiz uma aquisição que me bota no mundo dos adultos: panela
de pressão. Juro que é sério. Eu morria de medo apesar de
racionalmente saber que são seguras e tal. Mas até semana passada tinha uma
baita resistência. Aí encontrei uma pequeninha (suficiente pra fazer meus 500
gramas de feijão) e resolvi tentar e to adorando.
Mas vamos à receita!
Fui bem básica e escolhi a primeira receita de feijão do livro.
Deixei de molho por 08 horas, como aprendi com uma amiga farmacêutica que me
ensina muito sobre fitoterápicos e que certamente vai acabar sendo assunto de
outros posts. Feito isso, jogo aquela água fora e levo pra panela de pressão
(deixei 20 minutos depois de estar com pressão) com folhas de louro e sal.
Em uma frigideira refoguei alho, cebola e um pouco de azeite de
oliva e pimenta moída. Com a cebola bem dourada, coloquei uma concha de feijão
e bati tudo no processador com um pouco mais de sal. Juntei essa ‘pasta’ ao
restante na panela e deixei cozinhando em fogo baixo mais um pouco pra tudo
incorporar e aí foi só acertar sal e temperinhos. Tudo certo!
Fácil, rápido (em comparação com o tempo que eu levava antes da
panela tecnológica) e agora uma cozinheira adulta! Sempre senti uma vergonha
enorme do que considerava uma falha pra alguém que gosta tanto de cozinhar, mas
agora não sou mais café-com-leite e já estou estudando alguma opção de carne
pra testar fazer na pressão também.
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